"Estamos aqui no tablato feito de ouro e prata e filó de nylon" - Caetano Veloso
O título do projeto, "Janeiro Vermelho" apesar das inevitáveis associações não tem uma bandeira ideológica voltada para a esquerda - apesar de grande parte dos membros desse projeto pertencerem a essa vertente política ou eventualmente possuirem assumidamente um passado de militância carregando os estandartes vermelhos.
O vermelho deste janeiro é a cor da inquietação, do descontentamento e da mobilização. Não que as outras cores, ideologias políticas e crenças não estejam presentes nesse registro. O primeiro mês do ano de 2011 foi marcado pela mobilização incrivelmente simultânea de vários setores da sociedade, em diferentes cidades do Brasil e do mundo e pelas mais diversas razões.
Sejam o aumento das tarifas do transporte público em diversas capitais, o repúdio à vista grossa das autoridades competentes aos recentes (e infelizmente recorrentes) atos homofóbicos violentos, ou grito dos artistas de rua de São Paulo que foram arbitráriamente cerceados de exercer suas atividades em praça pública empobrecendo o carater cosmopolita e multicultural da maior megalópole da América Latina.
Este documentário - produzido a partir de diversas fontes e diversos colaboradores - nada mais é do que um livre registro de que, os pilares da democracia são feitos do mármore da vontade e da inquietude de nossos "jovens" - moços ou velhos - que crêem, não só de que o papel fundamental do Estado é mediar, garantir e preservar a vontade do cidadão, bem como a crença no fato de que NÓS SOMOS PARTE INTEGRANTE FUNDAMENTAL DO ESTADO, Com nossos gritos, nossas faixas, nossos cânticos e nossas convicções.
Em parte observadores, em parte agentes atuantes, estivemos presentes em todos os atos possíveis, ouvindo os clamores e clamando, afinal, Não estamos cegos, não estamos surdos não estamos mudos.
Nest blog, comentaremos os detalhes da pordução, abriremos um canal entre os membros participantes da iniciativa e o andamento dos processos de concepção e finalização do trabalho.
Sejam bem-vindos a nossa história.
O título do projeto, "Janeiro Vermelho" apesar das inevitáveis associações não tem uma bandeira ideológica voltada para a esquerda - apesar de grande parte dos membros desse projeto pertencerem a essa vertente política ou eventualmente possuirem assumidamente um passado de militância carregando os estandartes vermelhos.
O vermelho deste janeiro é a cor da inquietação, do descontentamento e da mobilização. Não que as outras cores, ideologias políticas e crenças não estejam presentes nesse registro. O primeiro mês do ano de 2011 foi marcado pela mobilização incrivelmente simultânea de vários setores da sociedade, em diferentes cidades do Brasil e do mundo e pelas mais diversas razões.
Sejam o aumento das tarifas do transporte público em diversas capitais, o repúdio à vista grossa das autoridades competentes aos recentes (e infelizmente recorrentes) atos homofóbicos violentos, ou grito dos artistas de rua de São Paulo que foram arbitráriamente cerceados de exercer suas atividades em praça pública empobrecendo o carater cosmopolita e multicultural da maior megalópole da América Latina.
Este documentário - produzido a partir de diversas fontes e diversos colaboradores - nada mais é do que um livre registro de que, os pilares da democracia são feitos do mármore da vontade e da inquietude de nossos "jovens" - moços ou velhos - que crêem, não só de que o papel fundamental do Estado é mediar, garantir e preservar a vontade do cidadão, bem como a crença no fato de que NÓS SOMOS PARTE INTEGRANTE FUNDAMENTAL DO ESTADO, Com nossos gritos, nossas faixas, nossos cânticos e nossas convicções.
Em parte observadores, em parte agentes atuantes, estivemos presentes em todos os atos possíveis, ouvindo os clamores e clamando, afinal, Não estamos cegos, não estamos surdos não estamos mudos.
Nest blog, comentaremos os detalhes da pordução, abriremos um canal entre os membros participantes da iniciativa e o andamento dos processos de concepção e finalização do trabalho.
Sejam bem-vindos a nossa história.
